sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Mais um capítulo da novela do Posto de saúde do centro da cidade

Legislativo é chamado para coletiva sobre impasse do imóvel da Secretaria de Saúde
Na segunda-feira (13/07), os vereadores foram convidados para participar a princípio de uma reunião, mas que acabou sendo uma Coletiva de Imprensa e contou com a participação da imprensa local e regional, do prefeito, Rolf Nicolodelli, secretários municipais e o Legislativo Pomerodense.
O prefeito informou à comunidade e ao Legislativo sobre uma alternativa, que, segundo o Executivo, poderá resolver a atual problemática existente em relação ao prédio que abrigava a Policlínica, Posto de Saúde Central, Secretaria de Saúde e SAMU de Pomerode, na Rua Hermann Weege, centro da cidade.
Conforme Rolf Nicolodelli, uma permuta irá solucionar o impasse, porém, que o projeto orçado no valor de R$ 1,8 milhão dependerá da aprovação da Câmara de Vereadores, que não tinha o conhecimento das negociações feitas desde janeiro pelo Executivo.
No entanto, a solução será apenas parcial já que apenas irá resolver o problema da Policlínica e Secretaria de Saúde, sendo que o Posto de Saúde da Rua Heinrich Kamchen permanecerá naquela localidade e o SAMU também continuará no atual endereço, por enquanto.
A proposta consiste em ceder o terreno de 4,3 mil metros quadrados para a IAB Incorporadora, que em troca deve construir o novo posto de saúde em terreno de 4 mil metros quadrados na Rua João Vieira de Campos, também no Centro. A nova estrutura, segundo o prefeito, terá dois pavimentos e um total de 1,8 mil metros quadrados de área construída – 400 a mais que o antigo.
Em sua entrevista o presidente da Câmara, Amarildo da Silva, falou da sua preocupação, visto que este local é um terreno ser alagável. A vereadora Letícia perguntou sobre o fato do terreno a ser utilizado, sendo que em resposta informaram que não haveria outro terreno. A vereadora questionou ainda, sobre os motivos pelos quais o Município não recorreu do indeferimento do Decreto de Emergência, em 2013, que ao seu entender foi encaminhado de forma incorreta pelo Município. Em resposta, o prefeito informou que o Município sempre buscou alternativas junto ao Governo Federal e que na época o Executivo achou que poderia haver novas possibilidades.

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